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Sobre as Forças “de Oposição”[1] no Contexto do Real Action

azulato
jan 6, 2019 Airsoft, História, Milsim, Real Action 0 comentários
MOUT

Nota: Este texto foi publicado originariamente neste fórum.

Mês passado[2] me deparei com a versão brasileira da revista Le Monde Diplomatique, um periódico de ideologia bem à esquerda cuja linha editorial me desagrada profundamente. Mas a capa estampava uma matéria muito chamativa: “Quando é Terrorismo?”, perguntava o autor, em letras brancas sobre um fundo preto. Irônico, pensei. As tentativas de definição do que seria Terrorismo costumam ficar bem aquém de um entendimento “preto no branco”.

Tive que comprar um exemplar, porque estou tentando estudar o tema para conclusão de um curso e, neste caso, o contraditório é caminho obrigatório para o aprendizado. Não menos importante, comprei porque o desconhecimento sobre o que não é terrorismo tem se mostrado muito grande no meio do Real Action, atividade que exerço com mais afinco (e muito mais entusiasmo) que meus estudos. Precisava conferir.

Nossa comunidade vem crescendo muito rápido, principalmente desde 2014, e talvez boa parte dos atuais praticantes seja jovem demais para ter jogado extensivamente o icônico Counter Strike. Mas a herança do game me parece arraigada demais nos jogos de Paintball e Airsoft[3], provavelmente pela repetição de algumas ideias superficiais e/ou equivocadas entre sucessivas “gerações” de praticantes. Lançado em janeiro de 2000, o “CS” propunha o enfrentamento de duas equipes claramente definidas: Terroristas x Contra Terroristas. Os personagens eram rasos. Não havia contextualização ideológica ou política. As missões dos terroristas eram simples, diretas, sem justificativas, sem atenuantes, sem graus de cinza: sequestrar civis inocentes, explodir locais públicos, matar os contra terroristas que viessem impedi-los de realizar suas missões[4]. Em janeiro de 2008, o jogo chegou a ser proibido no Brasil por “trazer imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o estado democrático e de direito e contra a segurança pública” e por “levar o jogador ao total desvirtuamento e conflitos psicológicos ‘pesados’”. Voltarei a esta questão mais à frente.

Em linhas muito, muito gerais, na história ocidental mais recente, o uso do terror como instrumento de coerção política (convencer ou coagir um grupo ou uma entidade administrativa a fazer ou a deixar de fazer algo) aparece durante a Revolução Francesa. O Terror era exercido pelo novo governo revolucionário contra o povo: mais de 40 mil pessoas foram vítimas de execuções sumárias (sem processo legal válido) por razões ideológicas, porque discordavam (ou porque alguém achava que discordavam) do novo governante. Com o tempo, ações de grupos não-estatais contra seus governos locais começaram a ser mais comuns e herdaram a caracterização até que, já no século XX, quase todas as ações consideradas terroristas eram exercidas por agentes outros que não o estado, uma inversão do sentido original. A Lei de Segurança Nacional brasileira[5], por exemplo, aponta como terrorismo crimes cometidos contra o Estado de direito “por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas”. Não oferece uma definição, ainda que o relacione no mesmo artigo que outros crimes: devastar, saquear, extorquir, roubar, sequestrar, manter em cárcere privado, incendiar, depredar, provocar explosão, praticar atentado pessoal. O contexto é claramente o das disputas entre Capitalismo e Comunismo durante a Guerra Fria.

O terrorismo toma um caráter internacional – agentes atacam governos ou alvos fora de seu país de origem – ainda nos idos de 1970. E esta modalidade ganha notoriedade trágica e importância global com os atentados de Setembro de 2001.

À destruição das Torres Gêmeas se seguiram quinze anos de guerra baseada, ainda, em tropas regulares, mas fazendo uso extensivo de forças de operações especiais, em teatros de operação variados mas, principalmente, numa faixa quase contínua que vai dos desertos do Magreb às cordilheiras da Ásia Central. Faço esta observação geográfica meio solta apenas para situar outros comentários que virão, também, mais à frente neste texto.

O Professor Edwin Bakker, que ministra o curso “Terrorismo e Contraterrorismo: Comparando Teoria e Prática” pela Universidade de Leiden, oferece alguns elementos que, em sua opinião, deveriam constar em uma definição acadêmica do Terrorismo. Segundo ele, tal definição deveria incluir algo sobre:

– A doutrina e/ou a prática de atos violentos;
– O contexto no qual o terrorismo é usado como tática;
– O conceito de violência física ou de ameaça de violência física;
– Os processos de comunicação baseados em ameaças;
– A indução do medo, do horror, do pânico ou de simples ansiedade;
– As vítimas diretas;
– O fato de que as vítimas diretas não são o alvo final da ação;
– Os perpetradores;
– O objetivo predominantemente político[6] do ato;
– A natureza intencional do ato de terror;
– As motivações do agente terrorista;
– O fato de que os atos de terror fazem parte de uma campanha de violência (não são atos isolados).

Então, como muitos de vocês já começaram a notar, há grande dificuldade em estabelecer uma definição universalmente aceita de Terrorismo. Estados de viés autoritário tenderão a acusar de terrorismo grupos de insurgentes, mesmo que suas ações não sejam contra civis e possam ser classificadas como Guerra Assimétrica[7] contra um governo opressor. Os grupos armados que combatem a existência do Estado de Israel tentam fugir da classificação de terroristas alegando que, como homens e mulheres israelenses cumprem o serviço militar e depois se mantêm ativos mesmo na reserva, servindo um mês por ano até os 60 anos de idade, não podem ser considerados não-combatentes. E, assim, sucessivamente.

Portanto, se de outro lado há ações que são claramente terroristas, dentro dos valores ocidentais (matar intencionalmente crianças por motivos políticos, como no Cerco de Beslan, por exemplo), existe no geral certo esvaziamento conceitual no uso corrente do termo, que se tornou mais um pejorativo, até mesmo um xingamento, contra opositores. Não é o crime em si, ou as características da atuação de uma organização, tomadas em conjunto, que definem o terrorista no sentido comum do termo, mas sim a posição política de quem lhe atribui o nome. Se é aliado, não é terrorista. Se não é aliado…

Então, por exemplo, para George W. Bush, “terrorista” poderia ser qualquer organização que pegasse em armas para enfrentar um governo Afegão ou Iraquiano apoiado pela Coalisão, em seu país ou em um país aliado. Para as organizações que a Coalisão chamava de terroristas, as forças da Coalisão é que eram terroristas. Para a legislação brasileira sobre terrorismo, as depredações do MST contra pesquisas e instalações mantidas pelo agronegócio são passíveis de ser classificadas como terrorismo. Para o autor da matéria no Le Monde Diplomatique, os “movimentos sociais” agem de modo legítimo e não podem ser chamados de terroristas, mesmo que pratiquem atos geralmente associados a este crime.

Mas… Ninguém quer ser chamado de terrorista, nem mesmo aqueles que cometem as maiores atrocidades. Após os mais recentes atentados em Paris em 2015, encontramos articulistas da revista Dabiq[8] do Daesh/ISIS oferecendo “justificativas” semelhantes às que a Al Qaeda divulgou após o Onze de Setembro. Em texto integrante da edição de número 12, disponibilizado poucos dias após o horror em Paris, o autor alega que foram atos de retaliação justificáveis e que a França, entre outras nações, é culpada por ter “destruído seus lares com suas próprias mãos através de suas hostilidades contra o Islã”. Cidadãos franceses são desqualificados como “cruzados invasores” e comparados a soldados, enquanto jovens franceses muçulmanos são conclamados a “purificar-se das tramas da baixa hipocrisia que os impedem de empreender a jihad em seu país.”

Enquanto vocês começam a revirar os olhos com o incômodo da lenga-lenga e da indefinição que este assunto costuma trazer, mudo de rumo e pergunto: em que tudo isso se aplica ao Real Action?

Num jogo de Real Action, não há forças “de oposição”. O que há são forças de oposição ao time em que você vai jogar. Se o argumento geral do jogo e as características particulares das missões que compõem as partidas foram bem pensados e bem redigidos, todos os times e jogadores terão objetivos moralmente justificados e honestos a cumprir. Objetivos de guerra, geralmente. Tarefas que implicam no uso de armas, quase sempre. Mas… Sem apologia ao crime. Sem sequestrar civis inocentes. Sem explodir locais públicos. Sem necessariamente ter o objetivo específico de matar os oponentes fora de contexto. Sem a característica implícita de colocar o jogador na pele – e no estado mental – de alguém que tenha decidido praticar o Mal pelo Mal.

Quando, nos times e eventos mais organizados, evita-se o enfrentamento de dois ou mais grupos trajando fardamento militar camuflado, com o intuito de diminuir a incidência de “fogo amigo”, é comum que se adote um dos load-outs com aparência bem diferente da militar. A seleção destes load-outs alternativos leva em conta fatores como: baixo-custo; facilidade de obtenção; clareza de identificação em campo; representatividade cenográfica; referencial cultural. Devido à década e meia de conflitos em que se destaca a presença de tropas ocidentais do Magreb à fronteira “Af/Pak”, é comum que alguns times adotem trajes de inspiração Líbia, Somali ou, principalmente, Pashtun como uma dessas alternativas. Isto não é obrigatório, nem é a única opção. Os mais veteranos devem se lembrar dos sensacionais vídeos de Paintball MilSim produzidos pela OpsGear em que militares enfrentavam uma insurgência baseada no conflito do Vietnã, que tem total relevância para a cultura dos EUA, em trajes completos, incluindo chapéus de palha de arroz.

Agora, ainda que seja aceitável que um leigo associe vestimentas baseadas em trajes Pashtun com terroristas e radicais religiosos, este erro crasso não pode ser admitido entre praticantes de Real Action, que são, uns mais, outros menos, aficionados da cultura militar, obrigados a entender ao menos os rudimentos de sua cultura e das nuances envolvidas nos diferentes conflitos de nosso tempo. Adotar trajes de insurgentes não implica, definitivamente, em criar jogos em que se determine a submissão de jogadores a cordas, lâminas, posições de subjugação e execuções. Não implica em propor missões de sequestro ou morte de inocentes. Não implica em criar objetivos de jogo que visem traficar quantidades de heroína ou proteger plantações de papoula. Não implica em fazer referência a valores e, muito menos, a radicalismos políticos ou religiosos, sob pena de ofender pessoas em todos os lados das situações reais a que a ideia do jogo possa ser associada, mesmo que remotamente. A esmagadora maioria do povo a que o load-out se associa é pacífica e ordeira. Sua cultura inclui uma religião, mas não pode ser resumida a ela.

Precisamos entender melhor a questão afegã, por exemplo, antes de considerar que o load-out de insurgente coloca o jogador no papel do terrorista do Counter Strike. Para isto, basta voltar no tempo até 1979, quando o povo local pegou em armas para se opor à invasão das tropas da extinta União Soviética. Por dez anos, foram considerados Freedom Fighters. Mas suas ações se centravam em uma guerrilha contra militares soviéticos. Nada de bombas em mercados ou escolas. Esta diferenciação é importante ao lermos, nas mídias sociais, comparações entre load-outs insurgentes e load-outs de criminosos. Se é possível criar missões em que insurgentes combatem militares por motivos justificáveis, será mesmo possível, por outro lado, criar outras em que se justifique que traficantes armados enfrentem policiais? E, se a intenção da organização não foi justificar, mas apenas retratar uma triste realidade brasileira, pergunto: vale o risco da associação indevida? Não há alternativas que evitem constrangimentos adicionais para nossa sofrida modalidade?

Colocar um jogador na pele de um soldado do tráfico ou de um terrorista do ISIS pode ser ainda mais grave quando consideramos que há muitos policiais em nosso meio. Um de meus colegas de time, Policial Militar por vocação e por mérito, informa que o comando pode exonerar um soldado por falta de decoro, se o descobre participando de um evento onde ele (o comandante) entenda ter havido apologia ao crime. Pode também acusá-lo de prevaricação se descobrir que ele, ciente do evento ou na presença de pessoas participantes no ato, deixa de impedir seu desenrolar. Vem à mente a cena de Tropa de Elite em que o Capitão Nascimento narra a situação do policial André Matias ao se encontrar com os colegas de faculdade que fumam maconha abertamente durante uma reunião de estudos: “o Matias não devia estar ali. Mas, já que tava, tinha que dar o flagrante e autuar os maconheiros no artigo 12 da Lei 6.368.”[9]

Quero finalizar minhas considerações com um tom positivo. Lembrem-se que muitos dos veteranos que são duramente criticados e agredidos quando fazem críticas a situações que consideram inadequadas no cenário da atividade são os mesmos que são acusados de não colaborar na formação de novos grupos. Serão eles, também, os primeiros a sofrer as consequências negativas dos atos impensados de alguns que, por desconhecimento antes, e por vaidade depois, deixarem de analisar com atenção e um mínimo de humildade as críticas e observações que servem, exatamente, para fazer com que esta formação ocorra de modo adequado e mais ou menos uniforme.

-//-

[1] O título deste texto mantém entre aspas a expressão “de oposição”. O motivo das aspas não é tão claro para a comunidade de jogadores como deveria ser. Quando me refiro a um time como uma força “de oposição”, eu provavelmente estou considerando que o time (ou times) adversários estão “certos”, ou que possuem uma tarefa moralmente mais justa dentro da trama de fundo do jogo. Isto deve ser evitado e, com sorte, conseguirei explicar o porquê a seguir.
[2] Escrevo em janeiro de 2016.
[3] Joguei um ano de Paintball Real Action logo antes de meu time migrar para o Airsoft, em 2012. Gostei muito também. Por este motivo escrevo para jogadores das duas modalidades igualmente e sem desmerecer uns em função de outros. No conjunto de valores do time que me acolhe, tanto Paintball quanto Airsoft são instrumentos honrados e válidos para a prática do Real Action.
[4] A discussão das minúcias e das inúmeras versões e mapas independentes divulgadas para o game ultrapassam o objetivo deste texto.
[5] Lei 7.170 de 14/12/1983, Artigo 20. Vide http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7170.htm.
[6] “Objetivo político” pode incluir motivações que geralmente atribuímos a valores religiosos, uma vez que o objetivo é induzir – ou impedir – uma mudança de comportamento em um grupo. Podemos citar aqui o ataque com gás Sarin no metrô de Tóquio, em 1995, tanto quanto os atentados por muçulmanos radicais em Paris.
[7] Trata-se de outro conceito que deve ser conhecido pelos praticantes de Real Action e que está além do alcance deste artigo.
[8] Periódico online mantido pelo grupo conhecido como Daesh e que se auto intitula “Estado Islâmico”.
[9] Lei 6.368 de 21/10/1976, Art. 12: Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.

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Alexandre Zulato

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